No projeto «Devagar se vai ao longe» eu gostei de fazer a amiba, jogo dos jacarés, jogo da confiança e o jogo das emoções e aprendi que nunca podemos fazer bullying.

Alexandre Pereira

Aluno do 4.º ano

No projeto «Devagar se vai ao longe» eu gostei da sessão do jacaré, da sessão da amiba e da sessão dos elogios e aprendi que não devemos fazer coisas de que os outros não gostam.

Afonso H.

Aluno do 4.º ano

No projeto «Devagar se vai ao longe» eu gostei de todos os projetos porque foi muito divertido, todos eles, e aprendi a elogiar e a não fazer o que os outros não gostam, a não fazer bullying e a reconhecer as emoções.

Luana

Aluna do 4.º ano

O projeto «Devagar se vai ao longe» é um projeto muito fixe, porque aprendi muitas coisas como: as emoções, o que podemos fazer quando estamos com raiva… Eu gostei de todos os jogos, porque eram divertidos… O jogo que eu mais gostei foi o de adivinhar as emoções com mímica, porque era um jogo de pensar. Eu gosto muito do projeto «Devagar se vai ao longe».

Constança

Aluna do 4.º ano

No «Devagar se vai ao longe» eu gostei de vários jogos, mas os meus favoritos foram o do crocodilo, a amiba, o jogo das emoções e o jogo do pêndulo. Eu gosto destes jogos porque o crocodilo temos que trabalhar em equipa, a amiba porque estávamos enrolados em papel higiénico, o jogo das emoções porque tínhamos de adivinhar as emoções e o pêndulo porque tínhamos que confiar uns nos outros. Gostei de todos os jogos.

Inês

Aluna do 4.º ano

Eu gostei de todos os jogos, mas o meu favorito é o crocodilo porque fizemos em conjunto e foi divertido. Com o «Devagar se vai ao longe» aprendi que devemos respeitar todos. E também gosto do jogo do pêndulo.

Iara Goulart

Aluna do 4.º ano

Os jogos que mais gostei foram o dos jacarés, a amiba e dos sentimentos. Porque eles são muito divertidos. Eles ensinaram-me a trabalhar em equipa, confiar nos outros e aprender novas emoções.

Gonçalo

Aluno do 4.º ano

(…) «Devagar se vai ao longe» recorda-nos a sabedoria popular do passado, ao mesmo tempo que nos transporta para o futuro, apoiando no presente a preparação das crianças para um mundo que irá desafiá-las com mudanças constantes, incertezas e problemas complexos.

Carla Fernandes

Psicóloga na região do Algarve, área de intervenção comunitária

(…) As competências que desenvolve são a adaptabilidade, autorregulação, comunicação, pensamento crítico, resiliência e resolução de problemas. E permitir-nos-á formar professores para a sua implementação.

Cristina Martins

Psicóloga educacional, Agrupamento de Escolas Póvoa de Santa Iria

(…) Um aspeto fundamental que saliento é o de o programa estar validado e testado para a população portuguesa com benefícios comprovados.

Fátima Perloiro

Coordenadora do Serviço de Psicologia do Colégio São João de Brito, cofundadora do Fórum dos Psicólogos Escolares, terapeuta familiar

(…) «Devagar se vai ao longe» apresenta-se como uma excelente ferramenta na promoção de comportamentos saudáveis das nossas crianças e jovens conducentes ao sucesso na escola e na vida adulta.

Isabel Henriques

Psicóloga educacional, Agrupamento de Escolas do Fundão

Tendo como princípio que a interação com os outros e a regulação emocional são fatores cruciais para a aprendizagem e para o desenvolvimento das crianças e jovens, considero que o programa «Devagar se vai ao longe» é útil na medida em que se encontra validado no que diz respeito aos impactes significativos na promoção e aquisição de competências socioemocionais.

João Gomes

Diretor pedagógico do Colégio Valsassina

Exibe um conjunto de vantagens de que se destacam: ganhos generalizados nas relações com pares e competências sociais e, a médio prazo, no sucesso escolar; elevada fidelidade na sua implementação; e elevados níveis de satisfação dos participantes, que o tornam uma mais-valia teórica e empírica no contexto educativo português.

Luísa Faria

Professora associada com agregação, diretora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP)

As nossas crianças e jovens passam cada vez mais tempo a interagir com os outros através de tablets, telemóveis ou apps. Mas a investigação mostra que a felicidade não se prende com o domínio de tecnologias, mas sim com a capacidade de criar relações positivas com os outros. O programa «Devagar se vai ao longe» foi desenvolvido e testado junto de crianças e jovens portugueses e é eficaz na promoção do ajustamento psicossocial.

Luísa Lima

Professora catedrática no ISCTE-IUL

A edição e futura aplicação do programa «Devagar se vai ao longe» é uma lufada de ar fresco no campo do desenvolvimento e promoção das competências socioemocionais e vem adicionar qualidade às intervenções, uma vez que este programa está alicerçado num sólida estrutura de validação e avaliação realizadas pela autora.

Manuela Menezes Rodrigues

Psicóloga do Serviço de Psicologia e Orientação da Escola Secundária Manuel Cargaleiro

(…) Um programa robusto, baseado na literatura desta área e validado para Portugal. Agora que podemos usufruir da qualidade desta matéria-prima, sublinho dois aspetos que urgem preservar: um tem a ver com a qualidade da implementação e com a formação dos técnicos que o pretendam aplicar e que não podem ser meros «repetidores».

Margarida Gaspar de Matos

Psicóloga clínica e da saúde, professora catedrática da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, coordenadora nacional do Estudo da OMS/HBSC, representante portuguesa na Board of Prevention and Intervention da EFPA (European Federation of Psychologists’ Associations)

(…) São necessárias ferramentas cientificamente validadas que permitam aos educadores (formais e não formais) promoverem as competências sociais e emocionais de crianças e jovens, nos diferentes contextos de vida. O programa «Devagar se vai ao longe» foi por nós selecionado como «Metodologia de Referência» por reunir os requisitos técnicos e científicos necessários para que sirva de fonte de inspiração às Academias Gulbenkian Conhecimento.

Pedro Cunha

Programa Gulbenkian Conhecimento

É com muito gosto e entusiasmo que participo na divulgação deste programa que visa intervir em idades precoces do desenvolvimento humano, como a infância. Enquanto psicóloga educacional apraz-me participar naquilo que acredito serem contributos para os alicerces estruturantes à saúde mental e psicológica dos futuros adultos.

Raquel Vaz de Medeiros

Psicóloga educacional, Escola Básica e Integrada da Ribeira Grande, Açores

Num quadro de crescentes transformações sociais, são essenciais intervenções que contribuam para que crianças e jovens sejam capazes de lidar com os desafios do seu desenvolvimento. Este programa, quer pela promoção de competências, incluindo de autoconsciência, de regulação emocional, de relacionamento interpessoal e de tomada de decisão, quer pelas evidências de eficácia, de validade ecológica e de satisfação dos participantes que apresenta, corresponde a um contributo significativo nesse sentido.

Renato Gomes Carvalho

Psicólogo, docente universitário, presidente da Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Psicólogos Portugueses

Em Portugal, entre os constrangimentos encontrados à sua atuação, os psicólogos escolares têm reiteradamente identificado a dificuldade de acesso a recursos técnicos e materiais, nomeadamente, a programas de intervenção estruturados baseados em evidência. O programa «Devagar se vai ao longe» vem assim responder a uma necessidade concreta dos profissionais no terreno, designadamente, no que toca à promoção da competência socioemocional.

Sofia Mendes

Psicóloga educacional no Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, membro do Conselho de Especialidade de Psicologia da Educação da Ordem dos Psicólogos Portugueses

Acredito profundamente que o programa «Devagar se vai ao longe», publicação há muito ansiada por psicólogos, educadores e organizações, irá seguramente inspirar comunidades educativas inteiras, bem como políticas de educação, a usá-lo enquanto metodologia específica e cientificamente validada, integrada numa estrutura e num modelo de liderança indubitavelmente necessários às organizações educativas de hoje e do futuro.

Sofia Ramalho

Vice-Presidente da Ordem dos Psicólogos Portugueses, consultora e especialista em Psicologia da Educação